sábado, 3 de septiembre de 2011

A esquerda colombiana também é corrupta

O fracasso do Polo em Bogotá, indica que a esquerda colombiana também é corrupta e que só serve para legitimar o narco-terrorismo comunista contra a Colômbia

A paupérrima administração estadual de Lucho Garzón e a questionada prefeitura de Samuel Moreno em Bogotá, deixam claro que a esquerda colombiana é parte do problema da inaptidão e da corrupção que campeia na Colômbia, porém muitos dos camaradas da esquerda desarmada a única coisa para o qual servem é buscar a legitimação dos grupos narco-terroristas que são porta-vozes de seus mesmos ideais.


Óbvio que o fenômeno é continental. A ditadura castrista em Cuba levou seu país a níveis de pobreza e miséria que, segundo os ardis dos comunistas, são culpa do império norte-americano e não da corrupção do séquito tropical havanero. A camarada Dilma está rodeada de delinqüentes de colarinho branco, todos amicíssimos de Lula, seu mentor.

A camarada Kirchner, na Argentina, é patética em gastos pessoais suntuosos com o dinheiro dos argentinos. O terrorista Daniel Ortega usa o dinheiro dos nicaragüenses para dar armas às FARC (pneus, lê-se nos computadores de Raúl Reyes). O bispo vermelho do Paraguai não serve para governar, mas sim para engravidar mulheres e, evidentemente, para lançar pragas contra o capitalismo. E assim sucessivamente...

No caso de Bogotá, ao que tudo indica, o linguarudo Lucho Garzón é o responsável por boa parte do imprestável Transmilenio e outros suntuosos contratos que hoje estão no olho do furacão, mas como ele é comunista, boquirroto e agressivo, não se lhe diz nada porque seu primeiro argumento é que o perseguem por ser “do povo” e de origem humilde.

Seu sucessor, Samuel Moreno, não só resultou ser uma afronta para a dignidade de seu avô, o general Rojas Pinilla, senão que da noite para o dia tornou-se esquerdista caviar, desafiou o então presidente Uribe, negou-se a condenar as FARC como terroristas, vociferou um inexistente sentimento pessoal à solução dos problemas sociais de Bogotá e muito mais. Porém, a julgar pelas declarações dos Nule e pelas decisões da Procuradoria contra ele, não havia tal transparência, nem muito menos a honestidade demonstrada zelosamente em suas peroratas.

Porém, como sempre, os comunistas são cínicos, mentirosos e frescos como as alfaces. Assim como Medófilo Medina fez a trapaça de “criticar” Cano para dar outro espaço de opinião ao cabeça das FARC, Petro, com argúcias próprias de seu modo de agir quando militou no grupo terrorista M-19, comenta-se que saiu do Polo Democrático para fazer um toldo à parte e ser prefeito.

As ciências sociais e políticas medem os alcances das realizações dos governantes por suas conquistas, não por sua verborréia. Os fatos demonstram até a presente data que os comunistas colombianos são iguais ou piores governantes do que os bandidos de colarinho branco que a vida toda dilapidaram o erário público, ou governaram mal cidades e regiões na Colômbia, aos quais tanto criticam e que são, segundo eles, motivo principal da “luta do proletariado”.

A única coisa visível que têm para mostrar é sua indeclinável intencionalidade de legitimar o narco-terrorismo comunista e, obviamente, ter acesso ao orçamento para cravar as dentadas de seu insaciável apetite de corruptos.

E, claro, para que os mais extremistas sirvam de ligações com as quadrilhas das FARC e do ELN, em alguns setores onde recrutam novos integrantes para os bandos terroristas.

Em síntese, pobre, muito pobre e criticável o trabalho administrativo do Polo na prefeitura de Bogotá. E se é assim em uma cidade, como seria se repetissem a prefeitura ou, o que é mais grave, tê-los no governo nacional? Nem mais, nem menos.

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